6 de jun. de 2006

QUEM FAZ O UNDERKREW


Editor, redator, resenhista e emo

Comecei a me interessar por música de verdade em 1995, com os Mamonas Assassinas, que também foi o primeiro show que eu fui, em 1996. Aliás, esse foi o que seria o último show dos Mamonas e, ao invés de me deixar eternamente traumatizado, me despertou ânsia de sair procurando por tudo que soasse bem aos meus ouvidos.
Meu pai sempre teve uma coleção enorme de vinis, com grandes nomes como The Cure, Sex Pistols, Frank Sinatra, Velvet Underground, Louis Armstrong, etc. que eu cresci escutando (muitas vezes escondido, já que eu, por alguma razão misteriosa, não gostava de mexer nos discos na frente dele).
Desde sempre também me interesso por filmes e livros marginais, dada a formação dos meus pais, que são críticos culturais, passando muita coisa pra mim.
Com 9 anos, passei uma temporada na casa de um primo mais novo que eu, que começou a me ensinar como tocar bateria, algo que virou meu maior vício/hobby até os dias de hoje e que fez eu montar minhas primeiras bandas, conhecendo muitas bandas, artistas e pessoas em geral interessantes.

Nome: Alexandre vulgo Ale vulgo Teko vulgo Animal vulgo Joca vulgo Eu
Idade: 22 até 21/05 do ano que vem.
O que faz da vida: Faço Bacharelado em Audiovisual no Senac, sou baterista sem banda, sou o único que leva esse site a sério e sonho ser treinador Pokémon e ganhar da Elite Four.
Função no UK: Editor, redator, resenhista, Deus.
Melhor show: Cara, teve vários que foram geniais, como o show de reunião do A-OK com o Rancore e o The Ataris tocando junto com CineDisco e Phone Trio, os dois em 2009. Acho que o mais importante (na época) pra mim foi MxPx e Rufio tocando no Via Funchal em 2006. Os caras do MxPx têm uma das presenças de palco mais fudidas que eu já tive o prazer de ver ao vivo.
Um disco: É maldade responder essa pergunta, sério. Meu gosto vai mudando bastante com o passar do tempo, com novas influências, com meu humor... Enquanto estiver fazendo sentido pra mim, é esse aí. Enquanto escrevo isso, tô escutando Baile de Gramofone, do CineDisco, que eu curto demais mesmo.
Um livro: A Graça de Deus, do Bernard Malamud. Dá uma visão bem crua sobre religião, sociedade, dogmas, verdades e relações de poder, sem cair em discursos clichês nem utilizar vocabulário pretensioso.
Um filme: Requiem para um Sonho, do Darren Aronofsky. Indiscutivelmente.
Artista Favorito: Vários, mas Tolkien sempre me encantou com o modo perfeito de descrever cada detalhe de uma cena.
Do que mais gosta no underground: Caos.
Do que não gosta e acha que deveria melhorar no underground: Caos.

Contatos:
Twitter: @ale_cf


Redator, resenhista, pixador e garoto do rap

Viciado em cultura pop em geral, não vivo sem música e coca-cola. Já fui um dos melhores alunos da sala na 2ª série, repeti o último ano. Já fui reserva do time de 99 e fiz um dos gols do título. Mania de puxar a barba, falar sozinho e de fazer freestyle usando o shampoo como microfone no banho. Constantemente chamado de louco, autista por opção, tenho humor negro e sou um filho da puta por isso.
Gosto de todo o tipo de manifestação, tenho me interessado cada vez mais por intervenções urbanas, faço stickers, tenho um spray e só pixei três vezes porque sou cagão. Não sou músico mas toco violão e guitarra, toquei baixo na banda dos meus amigos há um ano atrás e fui rebaixado a tiete e compositor oficial. Vontade de fazer tudo e nada ao mesmo tempo.

Nome: Fel
Idade: 21
O que faz da vida: Estudo audiovisual, faço stickers, costumo ir a shows e vou ao cinema sozinho.
Melhor show: Não foi o melhor mas foi o mais significativo: CPM tocando no Hangar 110 em 2002 foi o primeiro show que eu fui.
Um disco: Wolves In Wolve's Clothing do NOFX.
Um livro: Cabeça de Porco (Luiz Eduardo e Mv Bill e Celso Athayde).
Um filme: Sou viciado nos filmes do Van Damme mas fico com Clube da Luta.
Artista Favorito: O grafiteiro Zezão atualmente é um dos artistas que tenho admirado muito.
Do que mais gosta no underground: Da liberdade de expressão.
Do que não gosta e acha que deveria melhorar no underground: Não gosto de pagar 5 reais em uma cerveja, ainda mais se for Antartica.

Contatos
Twitter: @felipe_fel
Last.fm: rotfel
E-mail/MSN: fel_hc@hotmail.com


Fotógrafa e cozinheira.

Tudo começou quando eu assistia Animais do Bosque dos Vinténs na Cultura.






Nome: Jessica Santana
Idade: 20 anos
O que faz da vida: Estudo Audiovisual no SENAC e tiro fotos pro UK
Melhor show: AC/DC e Faith No More
Um disco: Dookie, do Green Day
Um livro: A Menina que Roubava Livros
Um filme: Star Wars
Artista Favorito: Bowie
Do que mais gosta no underground: Sempre aparecem umas pessoas geniais.
Do que não gosta e acha que deveria melhorar no underground: E essas pessoas geniais quase sempre são menosprezadas e esquecidas .-.

Contatos:
Twitter: @jeeh_santana
Last.fm: jeh_santana


Fotógrafa e garota dos contatos

Sempre gostei de fotografar e sempre gostei de curtir um som ao vivo... basicamente fiz a junção de duas das coisas que mais gosto de fazer.













Nome: Karen Lusvardi
Idade: 22 até o dia 15 de agosto de 2011, logicamente depois dessa data terei 23.
O que faz da vida: Trabalho em Adm.
Melhor show: Dead Fish em São Caetano do Sul, Samiam no Hangar 110 em 2009 e Terror e H2O no Carioca Club.
Um disco: Diorama do Silverchair.
Um livro: O Poderoso Chefão.
Um filme: Quanto Mais Idiota Melhor.
Artista Favorito: Lindsay Lohan e John Mayer.
Do que mais gosta no underground: De conhecer pessoas, muitos de meus melhores amigos e amigas eu conheci dessa forma.
Do que não gosta e acha que deveria melhorar no underground: A rivalidade de algumas 'tribos'... Na minha opinião cada um curte o que quer e pronto.

Contatos:





Redator, resenhista e motolouco

Tudo começou quando ouvi os álbuns Nevermind, do Nirvana e Antichrist Superstar, do Marilyn Manson e li V de Vingança, do Alan Moore. Depois disso, ficava por aí em shows de punk e hardcore sem nem saber até hoje o que tocava. Eu queria era descontar meu ódio através de música, drogas e garotas – o belo sexo, drogas e rock’n’roll. Calçadas eram meu lar.

Do preto do rock e do cinza da cidade, passei a uma fase hippie estranha. Outras cores puderam me propiciar mais verdade e beleza. Minha fase de experimentação não se encaixava mais com o comum, mas sim, com aqueles excluídos por opção, que criavam artes em buracos sujos e escuros de São Paulo. No meio de tudo isso, tentava agradar a minha avó e meus pais sendo um bom menino, enquanto saia pra pixar, quebrar e trocar mó ideia de política, música, arte e besteiras com a rua.
A definição de underground não me agrada e o mainstream pouco interessa – nunca quis ter uma banda pra tocar na MixFM. Hoje sou um zumbi que perambula por baixo da terra enquanto minha cabeça divaga acima do Sol.

Nome: Yuri Kiddo.
Idade: 23
O que faz da vida: Sou jornalista, escrevo umas paradas, tiro foto, vejo filmes, vou a shows, toco violão e faço um miojo que se você comer vai pagar um pau!
Melhor show: Vish, difícil... mas acho que o do Korn em 2008 foi um show importante.
Um disco: Voador.
Um livro: Almoço Nu, do William Burroughs
Um filme: Ahh mano, sai dessa de UM.
Artista Favorito: O Wolverine e o Van Gogh.
Do que mais gosta no underground: Do descobrimento e de poder ser você mesmo sem ninguém te julgando ou enchendo o saco.
Do que não gosta e acha que deveria melhorar no underground: Dos wannabe, de gente querendo tachar o que é underground, como você deve se vestir e se comportar, e de cerveja cara.

Odeio responder essas coisas porque eu sempre travo e nunca lembro das coisas.

Contatos:
Twitter: @yurikiddo
Blog: http://www.wonderlando.blogspot.com/
Email: yurikiddo@gmail.com

2 comentários:

Ale disse...

gente bonita e simpática

• Yuri Kiddo • disse...

que galerinha nice.